Notícias do Dia

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Cultura: Família de Deífilo Gurgel lança "Romanceiro Potiguar"






Deífilo Gurgel e seu "Romanceiro Potiguar"

O cenário não poderia ser mais adequado: jardins do Palácio da Cultura (antiga séde do Governo do Estado, em Natal, ontem, 19. O "Romanceiro Potiguar" foi lançado em um ambiente onde se respirava cultura, em meio a familiares, amigos, ex-alunos, folcloristas e pesquisadores.

O evento teve momentos emocionantes com as justas homenagens ao mestre Deífilo Gurgel, presenciadas pela esposa Zoraide Gurgel, visivilmente emocionada ao lado de filhos e netos.

O irmão de todas as horas, o também escritor Tarcísio Gurgel fez emocionado depoimento sobre Deífilo Gurgel, pinçando momentos marcantes da vida do saudoso escritor e poeta, destacando sua infância em Areia Branca.

Ao final, a neta Catarina Gurgel cantou clássicos da MPB especialmente os que o avô-pai mais gostava. Uma noite de homenagem póstuma e de muitas manifestações carinhosas todas voltads para o obstinado pesquisador da cultura potiguar.

O livro, que traz em sua capa a sra. Militana Salustino do Nascimento, mas conhecida como dona Militana, uma das referências do folclore potiguar, é uma leitura interessante para todos que desejam conhecer um pouco mais sobre o asssunto.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Charge: Ser vivo



Charge: Ivan Cabral (Cedida)

As recentes denúncias sobre o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás, e o Deputado Federal Protógenes Queiroz, ex-delegado da Polícia Federal, levaram de vez as esperanças de que houvesse excessões entre os políticos brasileiros.

O garotinho aí da charge tem absoluta razão. Eles, todos, são vivos demais.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Quem te viu, quem te vê: DEMóstenes Torres - caiu a máscara



Senador Demóstenes Torres: discurso diferente da prática

Quem acompnha o noticiário político nacional não teve como não se surpreender: o até então combativo senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás, com sólida formação jurídica, que sempre bradou da tribuna do Senado em defesa da moralidade pública, revelou que o seu discurso de arauto da moralidade era uma farsa. E assim, a máscara caiu.

Gravações da Polícia Federal, autorizadas pela Justiça, revelam que o senador colocou seu mandato de senador da República, a serviço do contraventor Carlinhos Cachoeira, conhecido bicheiro do estado de Goiás.

As denúncias são consistentes e apesar de todas as manobras e brechas da lei, a casa perece ter caído para o senador do Democratas, partido que agora quer se livrar da responsabilidade de ter em seus quadros, uma pessoa "non grata", embora tenha sido até então um contundente orador oposicionista.

Foi inegavelmente um lamentável surpresa, pois não imaginava-se que um discurso tão contundente a favor da moralidade não passasse de uma farsa, com um agravante: o senador além de ser dono de reconhecido saber jurídico se prestou a defender e a trabalhar para um contraventor.

Assim, fica cada vez mais difícil acreditar na probidade dos parlamentares brasileiros, que tem a honrosa missão de elaborar leis para o país. Em quem mais acreditar agora?